Corretora de Valores: uma análise contemporânea

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Igor Porto
Igor Porto

Hoje em dia, o ato de negociar em Bolsa de Valores nunca se vira tão distante das práticas arcaicas que reverberaram por gerações. O que aconteceu, porém, foi que os mecanismos de negociação acompanharam o ritmo de crescimento tecnológico; dessa forma, as corretoras, na condição de principais responsáveis pelo elo investidor/Bolsa de Valores, incorporaram — e vêm incorporando — inovações com o intuito de facilitar a vida dos clientes.

Dito isso, aquilo que outrora era realizado via pregões presenciais e que, posteriormente, foi transfundido para pregões viva-voz (por telefone), agora se materializa em negociações no ambiente virtual. Sendo assim, no presente momento, uma das poucas exigências para que o investidor se ingresse no mercado de capitais, é possuir um dispositivo com acesso à internet. Isso mesmo. Simples assim. Seu smartphone, notebook, ou seja lá qual aparelho está usando para ler esse post, é capaz de intermediar sua jornada de investimentos.

Para imergir nesse universo de praticidade, então, basta apenas utilizar um desses dispositivos e abrir conta em alguma corretora de valores. Em outras palavras, você pode, no conforto de sua casa, e em questão de minutos, gozar do privilégio de interagir com ativos financeiros de sua preferência.

Evidentemente, a principal questão que vem à tona é: qual corretora escolher? Para essa pergunta, no entanto, não existe uma resposta concreta. Cabe ao investidor portar a virtude do autoconhecimento, isto é, traçar o próprio perfil a fim de compreender os riscos que está disposto a correr mediante seu degrau financeiro. Uma vez aberto esse horizonte, fica fácil identificar os melhores caminhos a serem percorridos.

Um investidor que, por exemplo, aceita uma margem considerável de risco, preferindo assim ativos de renda variável como ações, pode se sentir mais confortável em corretoras cuja taxa de corretagem e custódia são nulas. De igual modo, para aquele que se intitula conservador, corretoras que apresentam uma rica gama em ativos de renda fixa, se mostram como melhores opções.

Feita essa contextualização, pode-se auferir que, toda essa comodidade proporcionada pelo contemporâneo arcabouço das corretoras, acaba conduzindo à autonomia. Agora, não mais à deriva do gerente de um grande banco, o investidor está livre para montar seu portfólio. Isso significa que — em paralelo — uma educação financeira bem fundamentada se torna primordial. Dessa forma, a busca por conhecimento é essencial para construir um capital humano auto-sustentável e capaz de gerar bons frutos no longo prazo. Visando esse propósito, a página da LAMF5 se mostra presente — se comprometendo em democratizar o acesso à informação para engendrar bons investidores.

Autor: Igor Porto.

Stockbroker: a contemporary analysis

Nowadays, the act of trading on the Stock Exchange has never become so away from archaic practices that reverberated for generations. What happened, however, was that the negotiation mechanisms kept pace with technological growth; in this way, brokers, as the main responsible for the investor / stock exchange link, have incorporated — and have been incorporating — innovations in order to make their lives easier.

That said, what was once done via face-to-face auctions and which, subsequently, it was transfused into live trading sessions (by telephone), now it materializes in negotiations in the virtual environment. Therefore, at the present moment, one of the few requirements for the investor to enter the market capital market, is to have a device with internet access. That’s right. That simple. Your smartphone, notebook, or whatever device you are using to read this post, is able to broker your investment journey.

To immerse yourself in this universe of practicality, then, just use a these devices and open an account with a brokerage firm. In others words, you can, in the comfort of your home, and in a matter of minutes, enjoy the privilege of interacting with financial assets of your choice.

Evidently, the main question that arises is: which broker to choose? For that question, however, there is no concrete answer. It is up to the investor to bear the virtue of self-knowledge, that is, to draw his own profile in order to understand the risks he is willing to take through his financial step. Once this horizon is open, it is easy to identify the best paths to be taken.

An investor who, for example, accepts a considerable risk margin, thus preferring variable income assets as stocks, you may feel more comfortable in brokerages whose brokerage and custody fee are nil. Likewise, for those who call themselves conservative, brokers that have a rich range of fixed income assets, are the best options.

With this contextualization in place, it can be seen that all this convenience provided by the contemporary brokerage framework, it ends up leading to autonomy. Now, no longer drifting from the manager of a large bank, the investor is free to build his portfolio. This means that — in parallel — well-founded financial education becomes paramount. Thus, the search for knowledge is essential to build a self-sustainable human capital capable of generating good results in the long run. With this purpose in mind, the LAMF5 website is present — committing itself to democratizing access to information to generate good investors.